Aumento na produção de alimentos e de proteína animal são desafios de um futuro próximo

Plantar e colher mais alimentos e manejar animais de leite e corte de forma sustentável são temas de demandarão engenheiros agrônomos e médicos veterinários conectados com problemas e demandas atuais da sociedade Com o aumento da população mundial, que até 2050 deve chegar a 9,5 bilhões de pessoas, cresce também a necessidade de se expandir áreas plantadas e elevar a produção de alimentos e proteína animal. Neste contexto, o Brasil tem papel fundamental. Segundo relatório da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação), até 2024 o país deverá se tornar líder global em exportação de comida – in natura ou beneficiada, com valor agregado.Ao mesmo tempo em que o cenário representa oportunidades, coloca o desafio de encontrar alternativas que assegurem o desenvolvimento sustentável do país. Por isso, a formação de profissionais capacitados para mitigar impactos das mudanças climáticas, dos estresses hídricos e de emissões na agropecuária, e para atuar na promoção da saúde animal, pela prevenção e tratamento de enfermidades em rebanhos e, consequentemente, na melhoria da qualidade de vida da população,por exemplo, é um imperativo para o Brasil do futuro.“Um engenheiro agrônomo deve ter, em sua formação acadêmica, um equilíbrio entre teoria e prática, estímulo a pesquisas científicas e atividades complementares. Deve participar de discussões e ter acesso a informações novas, adicionais ao currículo formal da graduação”, destaca Marta Rossi, professora e coordenadora do Curso de Agronomia do Centro Universitário Moura Lacerda, de Ribeirão Preto (SP), para quem os profissionais que atuarão no e pelo progresso do agronegócio nacional devem ter, entre suas competências, inatas ou adquiridas, uma conexão direta com as demandas atuais da sociedade. Além da sala de aula Criado em 1998, o Curso de Agronomia do Moura Lacerda é oferecido no campus da Instituição, situado na avenida Oscar de Moura Lacerda, 1.520, Jardim Independência, Ribeirão Preto. Nolocal, cujo projeto arquitetônico foi feito por Oscar Niemeyer, também funcionam os cursos de Moda, Arquitetura e Urbanismo, Educação Física e Engenharia de Produção. “Temos o privilégio de contar 100 hectares de área, dos quais 25 são agricultáveis. A prática no campo, e o plantio de culturas como milho, feijão, soja, cana-de-açúcar, café, frutas, hortaliças, seringueiras, etc., fazem parte do dia a dia. Contamos, ainda, com diversos laboratórios e uma Estação Agroclimatológica, onde são realizados projetos e experimentos”, ressalta a coordenadora.As atividades de cultivo não contribuem apenas para a formação acadêmica, mas também para sua ação solidária. Em novembro, por exemplo, alunos da disciplina Experimentação Agrícola, ministrada por Selma Grossi, doaram legumes e verduras cultivados por eles para a Adevirp (Associação dos Deficientes Visuais de Ribeirão Preto e Região) e para o Lar Padre Euclides, que atende idosos de baixa renda e sem apoio institucional. “Com este tipo de ação os estudantes veem as necessidades reais de quem recebe. É importante que percebam que o trabalho que realizam influencia a sociedade em que vivem, e se sensibilizem com os problemas do próximo”, enfatiza Selma.Os estudantes promovem, no campus, eventos científicos e práticas complementares. “Na Seagro 2015 (Semana Acadêmica de Agronomia) tivemos um minicurso sobre uso de iscas no combate a formigas cortadeiras. E participamos de palestras sobre drones na agricultura, alimentos orgânicos e empreendedorismo, entre outros temas”, lembra a aluna Ana Beatriz Braga.O Curso de Agronomia firmou parcerias com empresas do agronegócio para oferecer aos estudantes oportunidades de estágio e treinamento. “A região de Ribeirão Preto é um polo agroindustrial de extrema relevância. O contato do aluno com o mercado permite que ele esteja alinhado com a realidade do setor produtivo, garantindo-lhe uma considerável vantagem competitiva no futuro”, finaliza a coordenadora Marta Rossi. Vocação regional A Medicina Veterinária experimentou um aprimoramento técnico-científico, com maiores posicionamentos social, econômico e político do profissional da área, nos últimos 10 anos. “Sua atuaçãose faz necessária em todos os setores da vida atual, como agricultura, saúde, educação, pecuária e indústrias. Ele é o profissional que coordena programas de defesa sanitária, de proteção e desenvolvimento dos animais, de controle e fiscalização de qualidade dos rebanhos, garante a produção racional de alimentos e executa perícias e exames laboratoriais”, afirma Lúcia Ferreira da Rosa Sobreira, coordenadora do Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Moura Lacerda, também criado em 1998.Ainda de acordo com ela, o curso surgiu em atendimento à vocação da macrorregião de Ribeirão Preto, como mais um instrumento para a realização de suas potencialidades. “Os alunos são sempre colocados em contato com a realidade de sua área, instados a participar de diversas atividades multidisciplinares, de programas permanentes de extensão universitária, vistos como uma oportunidade de intercâmbio entre os interesses e necessidades da sociedade e a produção de conhecimento”, completa.
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Alunos do Moura Lacerda apresentarão pesquisas no Congresso Nacional de Iniciação Científica

Estudantes do Centro Universitário Moura Lacerda divulgarão os resultados de seus projetos de Iniciação Científica, nos dias 27 e 28 de novembro, durante o Conic 2015 (Congresso Nacional de Iniciação Científica), promovido pelo Semesp (Sindicato das Empresas Mantenedoras do Ensino Superior). O evento, que acontecerá na Unaerp (avenida Costábile Romano, 2.201 – Ribeirânia, Ribeirão Preto – SP), objetiva dar visibilidade às investigações desenvolvidas pelos graduandos, a fim de estimulá-los a se envolverem em atividades de pesquisa.O Moura Lacerda teve 10 trabalhos aprovados, de alunos dos cursos de Agronomia, Medicina Veterinária, Engenharia Civil, Direito, Relações Internacionais, Moda e Publicidade e Propaganda. Para Flávia Meziara, coordenadora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, a presença dos projetos no Conic é uma forma de reconhecimento. “Atesta-se, assim, a qualidade do trabalho produzido por alunos e professores do centro universitário. Percebemos que o investimento na pesquisa tem dado retornos para a instituição de ensino e para a sociedade”, destaca. Pesquisa poderá evitar acidentes no futuro
Entre os alunos que tiveram trabalhos aprovados no Conic estão Felipe Rocha e Igor Alvarenga, do 8º período de Engenharia Civil. Eles têm como objeto de estudo a Passarela “Miguel Luiz de Almeida”, sobre a Via Anhanguera (SP-330) – Km 310, na Vila Abranches, em Ribeirão Preto. Por meio de vários testes de laboratório, realizados com uma maquete, eles pretendem avaliar o impacto horizontal que a estrutura suportaria em caso de uma colisão direta.Alvarenga explica que a relevância do trabalho está, justamente, na possibilidade de sugerir eventuais melhorias na estrutura para evitar quedas na ocorrência de colisões. Ele lembra que acidentes nas passarelas têm sido muito recorrentes no Brasil. “No último dia 16, por exemplo, um caminhão com a caçamba levantada atingiu e derrubou uma passarela sobre a Via Anchieta, no trecho de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, ferindo o motorista de outro veículo”, salientou. Para Lucas Miranda, professor do Curso de Engenharia Civil e orientador do Projeto de Iniciação Científica, é fundamental que os alunos submetam trabalhos e participem de eventos como o Conic. “Quanto mais a pesquisa é divulgada, mais questionamentos e ideias interessantes surgem, contribuindo para melhorias no projeto”, enfatiza. Em consonância com seu orientador, o aluno Felipe Rocha ressalta que o engajamento e a participação em eventos científicos podem abrir portas. “Quero fazer mestrado e essas experiências no currículo poderão fazer diferença na seleção”, finaliza.
 
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Curso de Publicidade promoveu feira de degustação de doces feitos para disciplinas de Marketing e Comunicação

No dia 17 de novembro, alunos do 6º período do Curso de Publicidade e Propaganda promoveram uma feira de lançamento de produtos alimentícios, do segmento de doces e sobremesas. A apresentação dos itens resultou de um projeto desenvolvido nas disciplinas de Planejamento de Campanha, ministrada pelo professor Sérgio Garrido, Criação e Redação Publicitária IV, coordenada pela professora Raquel Lovatti, e Publicidade Online,sob condução da professora e coordenadora do Curso, Carmen Justo.O evento aconteceu na sede do Lacerda, na sala F-14, entre 19h15 e 21 horas.

“O desafio proposto aos alunos era criar uma empresa e um produto da área de alimentos, com foco na estratégia de marketing e comunicação. Esse trabalho promove um contato com o mini projeto experimental, antecipando aos alunos uma experiência com as etapas que envolvem o projeto experimental em Publicidade e Propaganda, um dos trabalhos de conclusão da graduação proposto pelo curso, que acontece no 7º e 8º períodos”, explica Raquel Lovatti, organizadora da atividade.
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Curso de Moda lançou coleções de marcas experimentais durante desfile

Estudantes concluintes do Curso de Moda do Centro Universitário Moura Lacerda realizaram, no dia 16 de novembro, um desfile de lançamento das coleções de suas marcas experimentais, desenvolvidas ao longo do último ano, como requisito para a conclusão da graduação. Na ocasião, foram conhecidas as coleções de cinco marcas: Bendita, roupas de festa para público jovem; Jabuticaba, voltada para crianças; Honora, roupa íntima, mas com características de streetwear; Lenita, complementos para roupas de festa; e Ciclo Vicioso, camisetas com ilustrações e mensagens poéticas.
Desde fevereiro de 2015, os grupos trabalham na criação das marcas inéditas, aplicando conhecimentos multidisciplinares da Moda. O projeto abrange a elaboração de um plano de negócios para a empresa experimental e o desenvolvimento da primeira coleção da marca; planejamento; criação da coleção; estudo de materiais; estamparia; modelagem e pilotagem; fotografia e organização de eventos.
Segundo Raquel Lovatti, coordenadora do Projeto Integrado do Curso de Moda, o trabalho de conclusão de curso tem como objetivo o desenvolvimento do aluno e seu amadurecimento profissional. “Ao definir um diferencial para uma marca do segmento de Moda, as equipes devem desenvolver uma somatória de competências assimiladas durante todo o curso. Com isso, amadurecem o olhar e vão para o mercado de trabalho mais preparadas”, finaliza.
 
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Alunos de Educação Física realizaram festival de natação no campus de Ribeirão Preto

Alunos concluintes do Curso de Educação Física do Centro Universitário Moura Lacerda promoveram, no dia 14 de novembro, um festival de natação, na modalidade Crawl, considerado o nado mais rápido na comparação com os estilos Costas, Borboleta e Peito. O evento aconteceu no campus do Lacerda em Ribeirão Preto (avenida Oscar de Moura Lacerda, 1520, bairro Jardim Independência), desde as 8 horas. Participaram adeptos da natação que frequentam as academias convidadas para o festival. Segundo o professor Pablo Elias, a ideia era promover a interação e estimular o aprendizado. “Foi uma oportunidade para que os alunos de Educação Física vivenciassem a organização de um evento de natação. Além disso, queríamos abrir as portas do campus do Lacerda a toda a comunidade”, destacou.

 
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DIA NACIONAL DA COLETA DE ALIMENTOS

Voluntários arrecadaram quase 3 toneladas de alimentos em Jaboticabal e Monte Alto
Realizada no dia 7 de novembro em mais de 50 cidades de todo o país, a 10ª edição do Dia Nacional da Coleta de Alimentos teve intensa participação em Jaboticabal e Monte Alto, totalizando 2.940 quilos de alimentos arrecadados. O número é resultado da soma de esforços de alunos do Colégio Moura Lacerda e de funcionários, professores e graduandos do Curso de Educação Física do Campus do Moura Lacerda em Jaboticabal e, também, de integrantes do Tiro de Guerra local. Para participar, bastava doar qualquer produto não perecível ou envolver-se como voluntário na arrecadação em estabelecimentos parceiros.
Durante a VII Semana de Educação Física, os estudantes do curso conseguiram reunir 1.095 quilos de mantimentos. Além disso, no dia 7 de novembro, os demais voluntários de Jaboticabal realizaram a coleta em dois supermercados da rede Savegnago na cidade. Na Loja 27, um grupo de 23 voluntários arrecadou 600 quilos. Já na Loja 31, foram coletados 538 quilos de alimentos, por 25 voluntários. Os produtos foram doados a sete entidades do município – Lar Acolhedor São Vicente de Paula, Vila Vicentina Frederico Ozanan, Obreiros do Bem, ABC Down, Clínica Viver, Recanto Menina e Sociedade Espírita Cristã Irmã Vicente (Lar do Caminho).
A coleta também se estendeu a Monte Alto, onde foram arrecadados 707 quilos de alimentos, na Loja 23, com a colaboração de 14 voluntários. Na cidade, as doações foram destinadas ao Asilo São Benedito. Para Maria Cristina Petracca, coordenadora pedagógica do Colégio Moura Lacerda, é importante promover o engajamento dos alunos nesse tipo de iniciativa. “A participação na Coleta de Alimentos é uma das ações sociais desenvolvidas pelo Centro Universitário Moura Lacerda no sentido de contribuir para minimizar a fome no país e alertar os estudantes quanto à responsabilidade que devem ter diante das necessidades da população carente”, destacou.
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Agricultura orgânica e empreendedorismo foram temas da Seagro 2015 do Moura Lacerda

A Seagro2015 reuniu professores, especialistas e cerca de 200 alunos do Curso de Agronomia do Moura Lacerda para debater temas como o uso de drones na agricultura, alimentos orgânicos, doenças causadas por nematóides e mecanismos de controle, além de áreas de atuação dos agrônomos, alternativas para o desenvolvimento profissional, empreendedorismo, entre outros assuntos. Realizado no Campus de Ribeirão Preto, entre 26 e 30 de outubro, o evento teve 14 palestras e dois minicursos, sendo um sobre controle biológico e outro sobre manejo de formigas. De acordo com Ana Beatriz Braga, aluna do 6º período de Agronomia e integrante de comissão de alunos que organizou a Seagro 2015, foi a primeira vez que a Semana aconteceu no Campus e não na sede da instituição de ensino, também em Ribeirão. “Isso possibilitou a realização dos minicursos. Pudemos usufruir da área da fazenda e o mais interessante é que conseguimos conciliar teoria e prática”, conta. No minicurso sobre manejo de formigas, por exemplo, os participantes foram a campo e aprenderam como usar iscas formicidasno combate às formigas cortadeiras.
Palestrantes renomados e variedade de temas

Com programação diversificada, a Seagro 2015 alcançou seus objetivos e teve grande adesão de estudantes de diferentes períodos do Curso de Agronomia. “O evento atendeu a todos os alunos, tanto no que diz respeito às áreas de interesse como no que se refere ao nível de conhecimento. Incluímos palestras direcionadas aos estudantes que estão no início do curso e aos que estão se formando, mas cada um podia escolher o que queria acompanhar”, afirma Ana Beatriz. A estudante ainda comenta que gostou muito da palestra sobre agricultura orgânica e plantas medicinais. “Tivemos acesso a informações novas, que não estão no currículo formal da graduação”, explica.
A coordenadora do Curso de Agronomia, Marta Maria Rossi, participou de todo o processo e ressalta que a escolha dos palestrantes foi criteriosa, incluindo profissionais que são referência em suas áreas de atuação. “Ficamos agradecidos por eles terem aceitado nosso convite e vindo à Seagro 2015 com empenho e disposição. As palestras foram muito esclarecedoras e os alunos ficaram bastante satisfeitos”, finaliza a coordenadora.
 
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Moura Lacerda apoiará alunos que farão Enade neste domingo

Estudantes de seis cursos de bacharelado e de cinco graduações tecnológicas do Centro Universitário Moura Lacerda farão o Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) no próximo domingo, dia 22 de novembro, às 13h. Na ocasião, a instituição de ensino promoverá a “Blitz Enade” nos locais onde seus alunos realizarão o exame. Os coordenadores dos cursos estarão presentes para tranquilizar os estudantes e esclarecer eventuais dúvidas. “A ideia é mostrar que o comprometimento com o Enade é compartilhado”, ressalta Fernando Mello, coordenador de Comunicação do Lacerda. Além disso, serão oferecidas barrinhas de cereais e água antes da prova.O Enade integra o Sinaes (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), sendo, portanto, um dos critérios considerados pelo MEC (Ministério da Educação) na avaliação dos cursos de graduação oferecidos nas instituições de ensino superior brasileiras. Anualmente, são definidas as áreas participantes. Na edição de 2015, deverão fazer o Enade alunos dos seguintes cursos de bacharelado do Lacerda: Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Publicidade e Propaganda, Direito e Relações Internacionais. Também realizarão a prova estudantes de cinco graduações tecnológicas oferecidas pelo Centro Universitário: Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Logística, Marketing e Processos Gerenciais.Conforme destaca Mello, a participação comprometida e o bom desempenho no exame são importantes para o Moura Lacerda e, também, para os alunos que estudam na instituição. “O resultado positivo é um dos indicadores queatestam a qualidade do ensino oferecido pelo Centro Universitário e reflete na imagem dos cursos”, esclarece o coordenador de Comunicação. Ela ainda enfatiza que, no Lacerda, o processo até a prova é totalmente transparente, não havendo qualquer tipo de seleção de alunos ou de vínculo entre a participação no Enade e as notas dos estudantes nas disciplinas dos cursos de graduação.
Apoio na preparação para o Enade
A recomendação dos professores é que os estudantes façam o exame com naturalidade e deem o seu melhor. Para que isso aconteça, os docentes do Moura Lacerda têm realizado diferentes ações preparatórias – o Curso de Direito, por exemplo, aplicou três simulados nas últimas semanas. “Usamos exames do Enade anteriores, para que os alunos conheçam o formato da prova, treinem e se preparem”, explica Carolina Assed, coordenadora do curso. Além disso, foram feitas revisões, com conhecimentos e orientações úteis não apenas para o Enade, como para a prova da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e concursos. A aluna Aparecida Soares, que está no 10º período de Direito, fez os simulados e reconhece a importância de participar do Enade. “O exame influencia na conceituação da graduação e da instituição de ensino. Quem não quer ter o diploma de um curso bem avaliado? Isso é positivo para o aluno, pois indica que ele teve uma boa formação acadêmica, o que pode contribuir para a sua valorização no mercado de trabalho”, reflete a estudante.
Questionário do estudante e local de prova
Para se informar sobre o local onde fará a prova, o aluno deverá, primeiramente, preencher um questionário com perguntas socioeconômicas e, também, com questões ligadas à infraestrutura e às atividades complementares disponibilizadas pelo seu curso. O acesso ao questionário poderá ser feito até 22 de novembro, pelo endereço http://enadeies.inep.gov.br/enadeIes/. O coordenador de comunicação do Moura Lacerda lembra que, ao responder às perguntas, é fundamental que os alunos tenham o cuidado de incluir todos os recursos e atividades extracurriculares que seu curso oferece.
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Dica da Biblioteca – Consciência Negra

Nesta sua quarta edição, o Concurso Negro e Educação completa mais um percurso de formação científica proposto para pesquisadores iniciantes, ou seja, graduados, mestrandos, mestres e doutorandos interessados em uma formação que privilegie o tema do concurso. Em razão da persistência das desigualdades raciais em nosso país, particularmente em educação, e com a clareza de que a pesquisa deve subsidiar as políticas a serem implementadas visando à equidade, a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), a Ação Educativa, Assessoria, Pesquisa e Informação e a Fundação Ford promovem desde 1998 o Concurso Negro e Educação, cujos resultados vêm disponibilizando pesquisas e artigos afins para o mundo acadêmico, para escolas e seus professores, para sistemas de ensino e para outros interessados. As pesquisas realizadas pelos bolsistas das diferentes edições têm trazido significativas contribuições para a história da educação dos negros brasileiros, o registro de manifestações culturais de raiz africana e o conhecimento de processos educativos que desencadeiam: a análise e a avaliação de experiências pedagógicas escolares de combate ao racismo e a discriminações; a compreensão e a busca da superação de relações étnico-raciais adversas aos negros, presentes em instituições escolares e não-escolares; a constituição de identidades que se reconhecem nas raízes africanas; as contribuições do movimento negro para a educação brasileira.
 
No brasil, as iniciativas para estabelecer uma educação plural e inclusiva passam todo o século XX. Entre os vários exemplos, destaca-se , nos anos de 1930, a Frente Negra Brasileira, que elegeu como um de seus compromissos a luta por uma educação que contemplasse a História da África e dos povos negros e combatesse práticas discriminatórias sofridas pelas crianças no ambiente escolar. Na década de 1940, o Teatro Experimental do Negro (TEN), liderado por Abdias do Nascimento, discutiu a formação global das pessoas negras, indicando políticas públicas que já constituíam como as primeiras propostas de ação afirmativa no Brasil. A inserção da história da África e do negro no Brasil, no currículo escolar do país, foi defendida pelo Movimento Negro Unificado (MNU), uma das organizações do movimento negro brasileiro, em 1978. Ao longo da década de 1980, o Movimento Social Negro, intelectuais e pesquisadores da área da educação produzira, um amplo debate sobre a importância d um currículo escolar que refletisse a diversidade étnico-racial da sociedade brasileira. No âmbito do movimento negro, a Marcha Zumbi contra o Racismo, pela Cidadania e a Vida, em 1995, representou um momento de maior aproximação e reivindicação com propostas de políticas públicas para a população negra, inclusive com políticas educacionais, sugeridas para o governo federal.Desse rico processo resulta a Lei nº 10.639, assinada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em uma das suas primeiras ações à frente do governo brasileiro, em 9 de janeiro de 2003, alterando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei nº 9.394/96 e tornando obrigatório o ensino da história e da cultura africana e afro-brasileira. Com esta determinação, a educação no Brasil só tem a ganhar, posto que incorpora ao seu cotidiano princípios de promoção da igualdade racial.Sem dúvida, práticas pedagógicas e rotinas educacionais devem estar plenamente orientadas para relações sociais igualitárias, as quais requerem o reconhecimento e a valorização da contribuição de mulheres e homens africanos e seus descendentes para a formação social brasileira. Por isso, esperamos que a segunda edição deste Plano Nacional de Implementação das diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, juntamente com o Parecer CNE/CP nº 03/2004 e a Resolução CNE/CP nº 01/2004, contribuam para que educadoras e educadores de todo o país se tornem os principais agentes na plena efetivação da Lei nº 10.639/03, que completa 10 anos de existência.As ações afirmativas estão se efetivando na educação brasileira e a Lei nº 12.711, assinada pela presidenta da república, Dilma Rousseff, em 29 de agosto de 2012, que institui o sistema de cotas para as universidades públicas federais e os institutos técnicos federais de nível médio reservem, no mínimo, 50% das vagas para estudantes que tenham cursado todo o ensino médio em escolas da rede pública, com distribuição das vagas entre negros (pretos e pardos) e indígenas, tendo como base as estatísticas mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Música, massagem e cabine de fotos garantiram clima de descontração antes do Vestibular Moura Lacerda 2016

O sábado, 7 de novembro, foi um dia igualmente importante para Tamires Bernardes e Maurício de Arruda. Ela tem 17 anos e mora em Batatais. Ele tem 51 anos e vive em Ribeirão Preto. O que os dois têm em comum? Ambos desejam ingressar em um curso de graduação do Centro Universitário Moura Lacerda. Tamires quer fazer Arquitetura e Arruda, Administração. Eles prestaram o vestibular e se surpreenderam com a recepção na sede da instituição de ensino, em Ribeirão, onde realizaram a prova. Arruda chegou mais cedo e aproveitou para fazer uma sessão de massagem – cortesia do Lacerda – e espantar a ansiedade, já que foi a primeira vez que ele prestou o vestibular. Proprietário de uma empresa de consultoria em nutrição e investimentos agropecuários, ele escolheu Administração porque acredita que o curso lhe trará conhecimentos úteis para a vida profissional e pessoal – na hora de optar por uma instituição de ensino, também não teve dúvidas. “Tenho o sonho de estudar aqui. Já tive a oportunidade de começar o curso e não concluí”, disse. Ele ainda contou que o Centro Universitário também foi a escolha de sua esposa e da filha. “Elas cursam Pedagogia aqui e são, inclusive, da mesma turma.”Já Tamires fez o vestibular acompanhada dos pais e ficou bem mais tranquila quando viu que eles poderiam aguardar por ela no Lacerda mesmo. O trio até aproveitou para se refrescar com sorvetes antes do início do exame – outra cortesia da instituição de ensino. “Já estávamos pensando em onde ficar enquanto ela estivesse na prova. Cogitamos até ir para o shopping. Mas estamos sendo bem recebidos e decidimos ficar por aqui”, comentou a mãe da aluna, Rosilda Bernardes.
Descontração contra ansiedade
Assim como Tamires, as amigas Ana Caroline Oliveira, Maria Salete da Silva e Beatriz Baldissarelli vieram de outra cidade, exclusivamente para o vestibular. Elas são de São Simão e estavam acompanhadas pela mãe de Ana Caroline. O grupo ficou empolgado com o clima de descontração antes da prova e aproveitou para registrar o momento na cabine de fotos. “Essa recepção nos deixa até mais animadas e relaxadas para o vestibular. Nunca tinha visto nada semelhante”, disse Ana Carolina. A mãe dela concordou. “Tudo aqui me encantou. Nós, pais, ficamos mais sossegados enquanto nossos filhos fazem a prova e eles ficam bem mais calmos também”, comentou. Além de oferecer sessões de massagem, distribuir sorvetes e disponibilizar uma cabine de fotos para registrar o dia do vestibular, a recepção no Moura Lacerda também teve salas de leitura e internet, música e até sessão de cinema, com direito a pipoca. Foram oferecidos, ainda, água, suco e barrinhas de cereais. Além disso, os coordenadores de cursos ficaram a postos e “bateram papo” com os vestibulandos e seus acompanhantes sobre grade curricular e mercado de trabalho. Equipes da instituição de ensino também estiveram no local para esclarecer dúvidas sobre bolsas e financiamentos.
O resultado do vestibular foi divulgado no dia 11 de novembro e pode ser conferido no endereço www.vestibularmouralacerda.com.br e nos locais onde foram aplicadas as provas. As matrículas começaram já no dia 12 de novembro.
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