Os instrumentos de pesquisas citados são elaborados com a finalidade de conhecer a opinião de discentes, docentes, corpo técnico-administrativo e diretivo do Centro Universitário Moura Lacerda, sobre os aspectos físicos, administrativos e acadêmicos da Instituição. Seus resultados são analisados, deles surgem diagnósticos sobre a realidade institucional e com isso diretrizes e políticas de investimento são definidas pela Gestão.
A CPA Moura Lacerda divulga os resultados obtidos para a comunidade acadêmica e também os encaminha aos setores competentes, para que sejam analisados e tomadas as devidas providências para melhoria da qualidade do ensino.
CPA – Comissão Própria de Avaliação
Telefones: (16) 2101-1042/2101-1030
E-mail: cpa@mouralacerda.edu.br
Siga-nos:
Facebook: CPA Moura Lacerda
Twitter: @CPAMouraLacerda
Blog: http://cpamouralacerda.wordpress.com/
Nesse sentido, a concepção de Avaliação Institucional adotada pelo Centro Universitário Moura Lacerda fundamenta-se na avaliação qualitativa, utilizando também aspectos quantitativos, tendo por objetivo a construção de um processo de avaliação coletivo, flexível, transparente, negociado, consistente e principalmente confiável. Em suma, entende-se que a avaliação institucional deve ser conduzida como um processo global, orgânico, sistêmico e contínuo, em que a responsabilidade por sua consecução é atribuída aos sujeitos participantes da instituição.
Tal visão de avaliação institucional tem como pressuposto a avaliação formativa que proporciona informações acerca do desenvolvimento de um processo de ensino, com a finalidade de reorientar a prática pedagógica dos educadores.
A avaliação institucional, que é um processo permanente, tem como principal função inventariar, harmonizar, tranquilizar, apoiar, orientar, reforçar e corrigir os aspectos avaliados. Ela é incorporada no ato do ensino e integrada na ação de formação, caracterizando-se como um importante instrumento de melhoria da qualidade do ensino na medida em que permite a identificação de problemas. O educador é informado sobre o desenvolvimento da aprendizagem e o educando sobre os seus sucessos e suas dificuldades.
Assim, a avaliação institucional possibilita a reestruturação do processo educacional e a introdução de mudanças na Instituição. Este procedimento colabora com a reestruturação das atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão da Instituição, visando a melhorias em cada um desses pilares fundamentais.
Como conhecimento produzido por meio da prática de análise ou investigação institucional, o processo avaliativo visa à obtenção de informações relevantes, tendo como ponto de referência a identidade institucional, seus valores e sua cultura. Ela possibilita delinear as características primordiais que regulam a Instituição, visando ao seu constante aperfeiçoamento. Ela contribui efetivamente como suporte a um processo ético, educativo e contínuo de mudanças. A avaliação está, portanto, vinculada à qualidade, podendo possibilitar que a comunidade acadêmica desenvolva uma cultura de avaliação.
A execução desse plano de avaliação envolve, assim, a permanente sistematização dos procedimentos adotados, a deliberação de um cronograma de ações a serem desenvolvidas e a elaboração de relatórios periódicos que representem o conjunto das relações e práticas do cotidiano dos atores envolvidos no processo avaliativo, redefinindo estratégias com vistas ao constante aperfeiçoamento da Instituição.
Considerando-se que uma avaliação bem sucedida passa principalmente por um diálogo no âmbito interno da própria Instituição, a condução de tais processos deve corresponder às expectativas dos atores que constituem o meio acadêmico.
A avaliação institucional do Centro Universitário proporciona um acompanhamento permanente das várias esferas da vida acadêmica, como: ensino, pesquisa, extensão e gestão administrativa.
Em consonância com a realidade atual, este projeto entende a avaliação como um instrumento de natureza democrática e participativa, capaz de auxiliar a Instituição e os indivíduos a concretizarem seus objetivos, garantindo um caráter de confiabilidade aos projetos propostos e em desenvolvimento.
O Programa de Avaliação Continuada do Centro Universitário Moura Lacerda tem como objetivo mais amplo oferecer instrumentos de acompanhamento, análise e avaliação de todas as funções e atividades de apoio técnico e administrativo que subsidiem o processo de desenvolvimento institucional e o estabelecimento de práticas, diretrizes e estratégias para o cumprimento da missão desta Instituição, ou seja, ser uma organização de ensino, pesquisa e extensão voltada para a realidade local e regional.
De forma mais específica, a avaliação no Centro Universitário Moura Lacerda se propõe a:
Considerando-se que a Avaliação Institucional no Centro Universitário Moura Lacerda é tanto interna quanto externa, o universo da pesquisa, em sua dimensão interna, é composto por docentes, corpo técnico-administrativo e discentes. Já o universo da avaliação externa é constituído por egressos do ensino superior (graduação e seqüenciais), pós-graduandos e pós-graduados, elementos da sociedade, representados pelos usuários das atividades de pesquisa e extensão, e representantes do mercado de trabalho.
A avaliação interna, no Centro Universitário Moura Lacerda, consistirá em momentos de reflexão da Instituição sobre suas diversas dimensões e cursos, desencadeando um processo de auto-avaliação que envolverá a realização de diversos subprojetos de avaliação. A perspectiva é que, considerando-se um conjunto de indicadores e inferências, a Instituição possa analisar os vários dados de forma a qualificá-los, gerando relatórios que reflitam a percepção de si mesma.
Considerando-se que a Avaliação Institucional envolve diferentes dimensões, o Centro Universitário Moura Lacerda optou por iniciar o processo de avaliação pelo ensino de graduação, incluindo, nos instrumentos e indicadores, aspectos relativos ao conjunto da Instituição.
Avaliação qualitativa dos Cursos:
Avaliação do corpo docente e discente.
Avaliação do projeto pedagógico do curso:
Avaliação das disciplinas:
Avaliação da infra-estrutura e do desempenho técnico-administrativo.
Avaliação da Gestão universitária:
O Centro Universitário tem passado e continuará passando por constantes avaliações externas, realizadas pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC e por outros agentes externos. Serão de fundamental importância para a Instituição os resultados do Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes – ENADE que delineou o desempenho dos estudantes, das visitas das comissões designadas pelo MEC para análise das condições de oferta de cursos, reconhecimento de cursos e recredenciamento do Centro Universitário.
A avaliação externa do Centro Universitário, realizada por outros agentes externos que não o MEC, deverá compor uma comissão (externa) formada por especialistas de outras universidades, empregadores, ex-alunos e representantes de associações de classe. A comissão externa fará uma análise dos resultados da avaliação interna da Instituição, nos seguintes aspectos:
Durante todo o processo de avaliação institucional será realizado um acompanhamento contínuo com o objetivo de identificar os elementos que possibilitarão reformulações do próprio Projeto de Avaliação Institucional. Isso envolverá a necessidade de estudos conceituais e empíricos sobre avaliação, estudos sobre o impacto da avaliação, estudos descritivos da prática de avaliação e estudos empíricos sobre a metodologia de avaliação, constituindo-se em uma área de pesquisa.
Contribuirão para essa avaliação os indicadores obtidos por meio de instrumentos (questionários) apresentados aos participantes do processo com o objetivo de avaliação da avaliação institucional.
Consideramos que uma avaliação institucional ampla e consistente pode colaborar significativamente na reestruturação do capital cultural e formação de uma cultura de avaliação na comunidade envolvida.
Nesse contexto, torna-se necessário um trabalho contínuo de sensibilização e análise de dados embasada na confiabilidade do processo, visando aumentar a participação da comunidade acadêmica no processo de avaliação, consolidando o Processo de Avaliação Institucional do Centro Universitário Moura Lacerda.
CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
FALE CONOSCO: cpa@mouralacerda.edu.br
Prof. Cláudio Pereira Bidurin
Prof. Fernando Antonio de Mello
Pedro Ivo Gomes
Davi Arduino Bernardineli Alves
Beatriz Nascimento Elias
Lara Maria Borges Polaco
Gustavo Oliveira Barbin
Em 1997, surge a primeira experiência de avaliação institucional no Centro Universitário Moura Lacerda, com a formação de Comissões de Avaliação por Departamento, criadas para a elaboração de uma avaliação qualitativa dos Cursos de graduação. Sem uma diretriz na avaliação, as metodologias utilizadas por cada Departamento pecaram pela falta de padronização e consequente dificuldade de aglutinação dos resultados; assim, não foi possível uma visão completa do Centro. Como os resultados não foram satisfatórios a Instituição decidiu nomear uma Comissão de Avaliação para direcionar o processo e tentar garantir uma padronização nas ações.
Em 1998, foi nomeada a primeira Comissão Geral de Avaliação, que elaborou o primeiro instrumento avaliativo, o qual contava com a participação de professores e alunos. O objetivo era levantar e analisar os aspectos gerais do trabalho dos docentes, coordenadores e técnico-administrativos. No entanto, os resultados dessa avaliação não foram considerados significativos, devido às falhas no processo de sensibilização e metodologia de amostragem, ocasionando um baixo número de questionários devolvidos pelos alunos. Nesse cenário, a Comissão de Avaliação passou a participar de encontros e congressos, para uma capacitação em avaliação institucional, e promoveu uma reestruturação de sua composição.
Em 1999, com a reestruturação, a Comissão passou a ser denominada Comissão Interna de Avaliação Institucional – CIAI, dando-se início a um novo processo de avaliação, mais amplo e com um referencial teórico mais apropriado para a tarefa.
No decorrer do processo, foram elaboradas metodologias de avaliação adequadas às necessidades do Centro Universitário e com procedimentos que possibilitaram a participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica, bem como foram desenvolvidas atividades de sensibilização de todos os segmentos, com a utilização de palestras, cartazes e informativos.
Assim, a partir do final de 1999, o Projeto de Avaliação Institucional do Centro Universitário dá um salto de qualidade e inicia um processo permanente e transparente de avaliação das práticas acadêmicas e administrativas, proporcionando uma análise contínua das várias esferas da vida acadêmica, como: ensino, pesquisa, extensão e gestão administrativa.
Em consonância com a realidade atual, o projeto privilegia o fato de, atualmente, a avaliação ser entendida como um instrumento de natureza democrática e participativa, capaz de auxiliar a instituição e os indivíduos a concretizarem seus objetivos, garantindo um caráter de confiabilidade aos projetos propostos e em desenvolvimento.
A CIAI, de posse de metodologias mais adequadas, reiniciou o processo de avaliação institucional dos cursos de graduação e sequenciais, com diagnósticos do perfil do aluno ingressante, de autoavaliação do corpo docente, avaliação do processo de ensino-aprendizagem, avaliação da infraestrutura e dos serviços prestados pela Instituição.
Através desse procedimento, a CIAI aprimorou as metodologias e os instrumentos utilizados, obtendo uma maior participação da comunidade, através de discussões com os colegiados de cursos, os coordenadores e a reitoria do Centro Universitário.
No ano de 2005 houve uma pausa nas pesquisas a serem realizadas, para ser feita uma análise dos instrumentos utilizados pela CIAI e para serem traçados os novos horizontes a serem seguidos pela comissão, de acordo com as propostas em discussão no MEC, procurando assim compatibilizar nossas ações com as propostas do SINAES – Sistema de Avaliação da Educação Superior. Assim, em 2005 o projeto de avaliação institucional do Centro Universitário Moura Lacerda foi atualizado e modernizado.
Uma das propostas inovadoras no processo foi a montagem de subcomissões para se realizar uma avaliação qualitativa em cada curso de graduação, compostas pelo coordenador do curso mais dois professores da área específica de cada curso, indicados pelos seus respectivos colegiados. A finalidade da avaliação qualitativa foi de verificar os pontos fortes e fracos, analisar e propor melhorias nos cursos. Cada subcomissão trabalhou segundo um roteiro desenvolvido pela CIAI (com base na proposta do SINAES).
No decorrer dos vários anos de existência da CIAI, a comissão vem se aperfeiçoando e propondo melhorias para a continuidade do trabalho na instituição. Ao término de cada ano revisam-se os trabalhos desenvolvidos no período, momento em que se analisa o que foi realizado e as metas a serem seguidas para o ano seguinte.
Em meados de 2007 o processo de avaliação interna através de questionários para a comunidade acadêmica foi novamente interrompido para procedermos à informatização de todos os processos e instrumentos da CIAI. Inicialmente utilizamos o Portal Universitário, passando depois para o sistema acadêmico ORION, mas com resultados não muito significativos. Em 2009 foi estruturado o processo de avaliação interna através da página da Instituição na Internet com a informatização dos instrumentos para participação de toda a comunidade.
Dando prosseguimento ao processo em 2011 a composição da CIAI foi mais uma vez para dar maior dinamismo no processo e foi alterada a nomenclatura utilizada internamente de CIAI para CPA, Comissão Própria de Avaliação, buscando com isso compatibilizarcom a linguagem utilizada pelos órgãos reguladores do MEC. Em 2012 a CPA iniciou um novo trabalho intensivo de sensibilização da comunidade interna para fixar, integrar e familiarizar definitivamente a nova marca, CPA, à dinâmica acadêmica.
Além dos procedimentos de avaliação interna pelos questionários, a CPA vem trabalhando sistematicamente junto com as Comissões de Especialistas do MEC e discutindo internamente os eixos do SINAES em paralelo com nosso PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional e também trabalhando com os dados do ENADE.
Em 2013, a CPA desenvolveu um trabalho sólido de construção de marca por meio de um conjunto de ações estratégicas que objetivaram o reforço da imagem da Comissão perante seu público de interesse: a comunidade acadêmica.
O foco em Comunicação iniciou-se com o desenvolvimento de uma nova marca e de seu manual de identidade visual e papelaria, para que o uso de um padrão com unidade visual auxiliasse na identificação das ações de comunicação da CPA.
A entrada nas redes sociais e a retomada do blog da CPA foram os passos seguintes, essas ferramentas gratuitas e de fácil aproximação do nosso público-alvo permitiu alcançar de modo efetivo a comunidade acadêmica.
A CPA Moura Lacerda comemora, no ano de 2016, 20 anos de trabalhos relacionados ao levantamento de dados sobre a nossa comunidade acadêmica por meio de instrumentos de pesquisas.
As avaliações institucionais são de grande valia para todos – instituição, cursos, coordenadores, professores, alunos e colaboradores-, pois permitem o mapeamento das necessidades da nossa comunidade, em todas as unidades.
Para esse momento importante da Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Moura Lacerda foi criado um selo comemorativo.
CPA – Comissão Própria de Avaliação
Fale Conosco: cpa@mouralacerda.edu.br
Siga-nos no Facebook: @cpamouralacerda
A Missão da Comissão Própria de Avaliação é atender às normas e diretrizes estabelecidas pelo MEC/INEP/CONAES e demais órgãos fiscalizadores, no tocante às avaliações institucionais, prestando contas das informações coletadas, analisadas e divulgadas aos discentes, docentes, mantenedora e sociedade em geral.
Dentro de suas atribuições, a CPA deve:
CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
FALE CONOSCO: cpa@mouralacerda.edu.br
Artigo 1º – A Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Moura Lacerda (CPA), para cumprimento dos objetivos previstos no Programa de Avaliação Continuada (PAC), constante do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Centro Universitário Moura Lacerda, deverá pautar-se na forma constante deste Regulamento.
Parágrafo Único – Os objetivos específicos da comissão consistem em:
§ 1º – Caberá ao Reitor a indicação dos membros que comporão a comissão assim como a definição daquele que presidirá a CPA.
§ 2º – É competência da comissão a solicitação de novos membros sempre que se fizer necessário e de acordo com a evolução dos trabalhos.
Artigo 3º – Haverá alteração de membros nas seguintes hipóteses:
Artigo 4º – Cabe à CPA:
Artigo 5° – Cabe ao presidente da CPA:
Artigo 6° – Cabe aos membros da CPA:
Artigo 7° – Para cumprimento de suas atribuições, a Comissão reunir-se-á ordinariamente três vezes por ano, com datas previamente colocadas no calendário escolar e extraordinariamente pelo menos três vezes por ano.
§ 1° As reuniões serão coordenadas pelo presidente da CPA, que nomeará um dos membros para secretariá-lo quando tratar-se de reuniões extraordinárias.
§ 2° Lavrar-se-á atas somente das reuniões extraordinárias.
§ 3° As reuniões extraordinárias serão convocados pelo presidente, ou pela maioria dos membros do CPA.
§ 4° As reuniões extraordinárias serão convocadas através de pautas definidas com antecedência de cinco dias úteis.
Artigo 8° – A CPA elaborará os seguintes relatórios:
Parágrafo único – As informações contidas nos relatórios previstos nos incisos III e IV dizem respeito somente aos interessados, ali definidos. Qualquer outro tipo de divulgação interna será de responsabilidade dos mesmos.
Artigo 9º – Cabe aos membros não permitir o acesso ao Banco de Dados (informações brutas), que será restrito à CPA.
Artigo 10º – Manter sigilo absoluto quanto às informações obtidas, utilizando os dados de forma criteriosa para o desenvolvimento constante do Centro Universitário Moura Lacerda, quanto a missão e objetivos estabelecidos no PDI.
Artigo 11º – Os casos omissos nesse regulamento serão resolvidos pela Comissão, ou pelo CEPEX, em conformidade com o Regimento Geral e a Legislação Específica em vigor.
Artigo 12º – Este Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.
CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
FALE CONOSCO: cpa@mouralacerda.edu.br